11.23.2006

De despedida

" Como não há remédio, vem, beijemo-nos e digamos adeus!/ Não, nada mais tenho, não terás mais nada de mim;/ E estou feliz, sim, de todo coração,por me libertar assim tão honestamente / Eternos apertos de mão, anulem-se os votos; / E quando nos reencontrarmos um dia, que não se veja em teu semblante, que resta um mínimo de amor em nós" (Drayton)

"Se tivesse entregado tudo a ele, da morte à vida, ainda assim o redimirias" (Drayton)

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